Essa semana estava precisando analisar os dados de um equipamento. Os dados eram compostos por um timestamp (UNIX específicamente), e dados de alguns sensores.
Exportei tudo para um arquivo CSV. E então me deparei que observar o dado do UNIX timestamp da maneira cru é algo não muito intuítivo. Então fiquei imaginando como poderia transformar aquele número gigante em algo mais natural.
Faz tempo que estava para restaurar e dar um up em duas caixas de som das antigas que meu pai me deu. Feitas de compensado, elas já estavam esfarelando e a tinta estava bem ruim, já cheia de arranhados. E como em casa não tenho um som decente, fiquei interessado nelas para curtir minhas músicas.
Faz tempo que queria mexer mais baixo nível no kernel do linux para entender todos os conceitos aplicados no desenvolvimento dele. Eis que então há um tempo atrás recebi um e-mail de uma reunião na Unicamp sobre a criação de um grupo de estudos na Unicamp. As reuniões estão acontecendo às terças feiras, 19 horas. Mais informações sobre o grupo acesse o gitlab e a página do Youtube onde as lives estão sendo armazenadas, e junte-se a lista de e-mail, onde as informações sobre as reuniões são divulgadas.
Vou descrever aqui, a atividade que foi realizada na primeira reunião. Compilar o Kernel. Isso mesmo, para você que achava que compilar o kernel era um bicho de sete cabeças, você está enganado. Existe toda uma magia negra para deixar esse processo menos traumático.
Faz um tempo que possuo uma impressora 3D como hobby aqui em casa. Apesar de não fazer grandes coisas com ela, e nem saber projetar coisas muito complexas, uso ela para imprimir coisas úteis e legais que acho pela internet.
Por exemplo esse suporte de livros com HD velho, bem legal.
Ou ainda, esses bonecos bem bacanas.
Mas meu principal desafio toda vez é calibrar e ajustar ela para imprimir novamente. Então vou compartilhar uma dica valiosa com vocês e facilitar esse processo.
Enfim 2018 chegou, e como sempre parece que muitas coisas vão mudar. E até agora, dia 24 de janeiro, nada mudou. E percebi que nada vai mudar. Isso mesmo, toda a euforia e todo aquele sentimentalismo de mudança não veio esse ano. Rasgar a camisa e revolucionar tudo, trabalho, família, amigos, não vai rolar esse ano. Nada de “Rambo” ou metralhadoras por ai. Ainda bem, eu acho, assim fico com os pés no chão.
Aliás, acho que uma coisa que aprendi com um ano tão turbulento como 2017, foi manter os pés no chão. Me agarrei a tantas coisas que ainda estou aqui vendo, pagando, e sentindo as consequências desse ano tão cheio.
Não que 2017 tenha sido um monstro, mas tenho a impressão que acabei perdendo o controle sobre ele. Meio ao Deus dará.
Assim, creio que 2018 vai ser um ano mais tranquilo no quesito de mudanças. Talvez consiga, finalmente, aprender a dizer “não” para as coisas que só vão atrapalhar e “sim” para as certas.